Fazer compras online, em ecommerces ou marketplaces, não é algo novo no mercado. Isso ficou mais que claro em 2020, diante da pandemia de Covid-19 e a necessidade de isolamento social. De acordo com dados da Mastercard e da Americas Market Intelligence, 46% dos brasileiros aumentaram suas compras online. O estudo também apontou que 7% compraram na internet pela primeira vez.

Diante desse cenário, os lojistas se viram obrigados a encarar de uma vez por todas, as mudanças provocadas pela transformação digital. O fato é que a pandemia acelerou um processo que demoraria mais alguns anos para acontecer. Negócios em diferentes níveis de maturidade digital precisaram se adaptar para atender o consumidor. E, isso envolve a escolha da melhor plataforma para vender na internet.

Lojas virtuais e marketplaces são as soluções mais procuradas por quem busca oferecer produtos e serviços na rede. Mas você sabe qual é a melhor solução para o seu negócio? Neste post, vamos abordar as diferenças entre cada plataforma. Entenda o funcionamento, características, vantagens e desvantagens de cada um.

Qual é a principal diferença entre ecommerces e marketplaces?

Se você chegou até aqui, com certeza já deve ter ouvido falar dos dois modelos. E sua dúvida pode ser sobre a diferença entre as duas soluções e qual atenderia o seu negócio da melhor forma. Na prática, as duas são lojas online. Por lá, você vende seus produtos da mesma maneira. Porém, há diferenças no modo de funcionamento, mesmo que isso não fique muito claro para o consumidor. 

Os ecommerces são lojas virtuais em que a marca vende produtos e serviços. Nesse tipo de plataforma, a empresa é responsável por todo o processo, desde a compra até a entrega. Caso você escolha esse negócio, pode até optar por terceirizar alguma etapa, mas o produto vem diretamente da sua empresa. 

Já o Marketplace é como uma grande vitrine virtual. Mas diferente do ecommerce, lá você encontra várias lojas vendendo seus produtos ou serviços. Ou seja, nada mais é que um serviço ofertado por uma marca aos que querem ter uma plataforma em comum para vender online. O marketplace pode ser uma possibilidade interessante para o lojista que está construindo sua presença no digital. Isso porque o processo para começar a vender nele é bastante simples. No entanto, será mais complicado o processo de trabalhar a sua marca e provocar uma maior identificação com o seu público.

Experiência de compra em marketplaces e ecommerces

Todavia, vender em um marketplace pode não ser tão interessante se você quer oferecer ao usuário uma experiência de compra diferenciada. Apesar de ter um processo de implementação simplificado, o Marketplace não te dá autonomia para customizar sua loja virtual com design focado no consumidor.

Por outro lado, ao escolher uma plataforma para ecommerces, você tem a liberdade de montar um showroom virtual com foco em conversão. Dessa forma, você conta com imagens nos lugares certos, personalização de cores, distribuição de informações e espaços para anunciar ofertas. Detalhes que fazem toda a diferença na hora de vender. 

Ao montar a sua própria loja virtual você também poderá cadastrar ofertas, criar descontos exclusivos para clientes da internet e integrar a sua loja com diversas soluções do mercado. Um exemplo é o Customer relationship management, mais conhecido como CRM, que permite que as empresas façam a gestão das interações com clientes. 

Tráfego e mensuração de resultados

Tráfego é como chamamos todo o alcance, visitas e visualizações que você recebe em seu site. Em outras palavras, é uma métrica baseada nos acessos que o conteúdo na sua página recebe. Você deve ter sempre essa métrica em vista pois aumentar o tráfego pode significar também um aumento em suas vendas.

No caso do marketplace, as estratégias para aumentar essa métrica ficam por conta da empresa prestadora de serviço. Com isso, sua loja acaba pegando carona na oportunidade. Por outro lado, ao chegar na página, o consumidor também irá se deparar com os produtos do seu concorrente. Muitas vezes oferecendo o mesmo produto com o mesmo preço ou até mesmo mais barato.

Já ao montar a sua própria loja virtual você será responsável pelas estratégias para atrair usuários e vender mais. Conheça as boas práticas para vender mais em sua loja virtual.

Concessionária 3.0: a nova realidade do setor automotivo

Muitas pessoas não sabem, mas escolher uma boa plataforma para sua loja virtual pode permitir economia de recursos. Imagine que você queria vender mais produtos ou oferecer mais serviços. Com certeza, isso envolverá custos, com ampliação da loja, contratação de funcionários ou manutenção, por exemplo. Mas, ao apostar em uma loja virtual, você será capaz de expandir o número de produtos e serviços sem necessariamente investir uma grande quantidade de dinheiro.

O fato é que a era das vendas digitais já é uma realidade até mesmo no setor automotivo. Sim, muito em breve será possível comprar carros em um processo 100% online aqui no Brasil, assim como acontece com diversos produtos. 
Se você nos acompanha há um tempo, já deve ter nos visto falar da Concessionária 3.0. Criado pela AutoForce, esse conceito descreve lojas de veículos que agiram para diminuir custos em showroomns físicos e investiram em ecommerce. Essa mudança será uma questão de vida ou morte para inúmeros negócios. Você está pronto?

Sobre o Autor

Tiago Fernandes
Tiago Fernandes

Administrador, sócio-fundador e CEO da AutoForce.

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